Porquê tratar as pessoas para depois as devolver às condições que as adoeceram?
(Marmot, 2015, p. 1)
Se nos perguntassem como poderemos descrever este projeto diríamos que se trata de um compromisso com as pessoas que em algum momento das suas vidas se viram a braços com o sofrimento. Este é um projeto de investigação que pretende juntar pessoas no mesmo espaço a debater e encontrar soluções para que as respostas sejam mais efetivas, e para que se reduzam as desigualdades que nos adoecem. Este projecto é também um compromisso com o desenvolvimento de uma ciência que não reduza, mas que amplie e que inclua, e se responsabilize e nos responsabilize.
Vale a pena espreitar!

Para o mês de Abril destacamos o filme “Amor” (Amour), pelo cineasta Michael Haneke. Um convite visceral para experienciar como o cuidado daqueles que mais amamos desafia o próprio sentido de continuidade e de lugar no Mundo.

Neste mês damos destaque à conferência “Community Mental Health: Deinstitutionalization, diversity & inclusion” que se irá realizar nos dias 25, 26 e 27 de Março na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.

Testamento de um Morto Vivo Sepulto na Casa dos Mortos, em Barcelos (Editora da Universidade do Porto, na Coleção Pensamento, Arte & Ciência), reúne um conjunto de escritos de Abel Salazar, figura incontornável da medicina em Portugal, aquando do seu internamento na Casa de Saúde de S. João de Deus, em Barcelos.